Para professor de relações internacionais da FGV, opinião pública chinesa e americana esperam respostas à altura para a disputa entre as duas nações
Paulo Beraldo, O Estado de S.Paulo
24 de julho de 2020 | 09h12
A ordem dos Estados Unidos para que a China feche seu consulado no Texas e a resposta chinesa determinando o fechamento do consulado americano em Chengdu é algo sem precedentes na história da relação diplomática entre os dois países, iniciada nos anos 1970, e só tende a piorar daqui para a frente. A avaliação é do pesquisador Oliver Stuenkel, coordenador da pós-graduação em relações internacionais da FGV.
Além da representação em Houston, no Texas, que exerce funções consulares para outros oito estados americanos e foi aberta em 1979, há consulados chineses em Nova York, Chicago, Los Angeles, São Francisco e a embaixada na capital Washington. A determinação do fechamento ocorreu um dia após os EUA acusarem dois chineses de espionagem para tentar roubar dados sobre o desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus.
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