SÃO PAULO
Começou nesta segunda-feira (6) a Cúpula das Américas, evento organizado pelo presidente americano Joe Biden para tentar recuperar a influência dos EUA na América Latina. O evento corria o risco de ser um fracasso, uma vez que a decisão dos americanos de não convidarem Cuba, Venezuela e Nicarágua fez com que outros países recusassem o convite —entre eles o México, segunda maior economia da região.
A diplomacia americana dobrou os esforços para convencer o presidente brasileiro Jair Bolsonaro a comparecer. Ele só concordou depois de conseguir negociar um encontro bilateral com Biden —o primeiro entre os dois líderes desde a posse do democrata, em 2021.
No episódio desta terça-feira (7), o Café da Manhã conversa com o professor de relações internacionais da FGV Oliver Stuenkel sobre a redução da influência americana no continente e os resultados esperados na Cúpula das Américas para os EUA, o Brasil e para Bolsonaro.
Ouça o episódio: https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2022/06/o-que-esperar-do-encontro-entre-bolsonaro-e-biden-na-cupula-das-americas-ouca-podcast.shtml