Muitos países esperam que a eleição encerre a pior fase da diplomacia com o país desde a redemocratização
A menos de cem dias do primeiro turno das eleições presidenciais no Brasil, a grande maioria dos governos ocidentais espera que o pleito encerre a pior fase das relações diplomáticas com o país desde a redemocratização. A “torcida” deve-se menos a uma simpatia pela esquerda brasileira do que à percepção de que, enquanto Bolsonaro for presidente, as divergências com a Europa e com os Estados Unidos serão insuperáveis.
Os principais integrantes de chancelarias como as de Washington, Lisboa, Paris e Berlim afirmam que, sem troca de comando no Planalto, não há esperança de se resolverem os impasses em áreas como…